sábado, 31 de julho de 2010
Era uma vez, mas eu me lembro como se fosse agora.
Eu queria ser trapezista, minha paixão era o trapézio.
Me atirava do alto na certeza que alguém segurava-me as mãos não me deixando cair.
Era lindo , mas eu morria de medo , tinha medo de tudo quase: Cinema, parque de diversão, de circo, ciganos, aquela gente encantada que chegava e seguia.
Era disso que eu tinha medo.
Do que não ficava para sempre.
(Texto de Antônio Bivar, extraído do disco Drama 3°Ato/1973 de Maria Bethânia)
(Porque o que não fica pra sempre, sempre dói....)
O dia está escuro e não soprarei a luz ao seu lado.
O dia está lento e não haverá movimento nas ruas.
Você não revidou nenhuma das agressões,
não revidará mais essa.
Você foi covarde.
A mais bela covardia de minha vida.
A mais comovida.
A mais sincera.
A mais dolorida.
O que me atormenta é que sou capaz de amar sua covardia.
Foi o que restou de você em mim.
(Carpinejar)
(....................)
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Não vou me deixar embrutecer, eu acredito nos meus ideais.
Podem até maltratar meu coração, que meu espírito ninguém vai conseguir quebrar.
Renato Russo
(Nem o meu)!!!
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